Aids no Brasil

O Brasil está entre os países que levam o tema AIDS a sério. Só na Região Sudeste,  concentra pouco mais de 50% dos infectados pelo HIV no país. Constata-se que o número de novos casos cresceu nas demais regiões. Na questão do crescimento da Aids, misturam-se aspectos comportamentais e falhas na política pública de prevenção. Esta geração não viveu os primeiros e apavorantes anos de disseminação, até então sem controle, de uma doença que na época, registrava alto grau de letalidade quase imediata, e sequer foi testemunha das ações de luta contra a Aids nos anos 90.

A demora no resultado de pacientes com Aids é o fator que mais explica o número ainda elevado de mortes provocadas pela doença - só no ano passado foram registrados 11.965 óbitos no país.

O ministério afirmou que vai gastar cerca de R$ 3 milhões em uma campanha de prevenção voltada para os jovens gays, grupo que está muito mais exposto à contaminação - a infecção entre eles subiu 10% em 12 anos.

Não podemos deixar de observar esses novos índices, temos que cobrar um maior combate e fiscalização das ações públicas de nossos representantes. Falta uma campanha mais ampla, que consiga chegar a todos os jovens, abordando a existencialidade do exame gratuito para erradicar a doença. Assim como um maior apoio aos já infectados através de tratamentos adequados.
É importante salientar também, a questão da prevenção e da "desmistificação" para que a população não veja a Aids como uma doença sem grave risco a saúde, pois este novo "sintoma" está contribuindo para o descaso e crescente número de infectados.

É dever de todos nós!

Tenha consciência de que os direitos políticos não se resumem aos direitos eleitorais de votar e ser votado, eleger e ser eleito. Mas são exercidos sobretudo para acompanhar os mandatos que são prerrogativas dos cidadãos eleitores e não dos eleitos, simples e temporários mandatários dos cidadãos. 
Fiscalizar e cobrar promessas de campanhas eleitorais, evitar o chamado estelionato eleitoral, cumprir e fazer cumprir os direitos de representação política são a garantia de melhores, mais eficientes e honestos governos em qualquer esfera da vida pública. 

Tomaremos o exemplo do Minha Casa, Minha Vida é um dos programas com maior orçamento no governo federal, lançado em abril de 2009 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o programa se transformou em peça de propaganda da candidatura vitoriosa de Dilma Rousseff à presidência em 2010.  Em 2010, dos R$ 6,68 bilhões previstos, apenas 2,15% - R$ 143,32 milhões - foram gastos.

Não podemos deixar que promessas de campanhas eleitorais caiam no esquecimento, é preciso cobrar e fiscalizar!

De olho no descaso com nosso meio ambiente, com nosso país!

Mais uma vez nos vemos diante de uma grave ameaça ao meio ambiente e o descaso das empresas estrangeiras para com o Brasil!
A faixa escura de petróleo no mar levantou muitas dúvidas quanto à veracidade das informações passadas pela companhia, e obscureceu as responsabilidades e as consequências do acidente.

Já fora o tempo em que o Brasil ficava inerte diante a exploração sofrida por países estrangeiros que vinham ao Brasil fazer a festa e a farra. Essa casa tem dono, somos nós, povo brasileiro!


Não podemos deixar que empresas venham ao Brasil, usufruir de nossos bens e que tratem com descasos nosso país. 
Que esse derramamento de petróleo sirva como lição para todos os tipos de contratos firmado com essas empresas internacionais, para que possamos contratar e conceder com a devida responsabilidade. Que se tenha um maior controle e rigor por parte dos Órgãos responsáveis pela administração e gestão de nossas riquezas naturais.


O vazamento de óleo no Campo do Frade, operado pela empresa petrolífera Chevron, na Bacia de Campos, parece ter exposto uma ferida para o Rio de Janeiro: a importância dos royalties para a economia fluminense

É um bom momento para salientar a necessidade de se manter os Royalties para quem produz, pois todos os riscos ficarão a cargo dos estados produtores. E não só ao meio ambiente, que não daria para estimar o prejuízo e também as consequências em demais situações, como atividade econômica diretamente ou indiretamente dependente do nosso litoral. Já imaginou em plena alta temporada, reveillon, nossas praias tomadas por manchas de petróleo? O quanto seria prejudicial a pesca, ao turismo, e a todas as demais áreas e atividades atingidas?!


As autoridades competentes deveriam estar a par dos relatórios de funcionamento das operações nas plataformas, e acompanhar sua evolução. Tribunal de Contas da União (TCU) já criticou o Ibama por querer ampliar a quantidade de licenças ambientais para a exploração de petróleo sem ter a capacidade de gerir esse montante.


A coordenadora da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace, Leandra Gonçalves, afirmou que o vazamento na Bacia de Campos é de alto risco para o meio ambiente. 


Leandra aproveitou para dizer que a Chevron tem sua parcela de culpa, mas que o governo brasileiro agiu com negliência e por isso também deve arcar com as consequências de suas ações. Ela considerou o vazamento como um aviso.
“(Com esse episódio) Vemos que não estamos preparados para lidar com a extração de petróleo na camada pré-sal”, finalizou. 

Alerta! De ollho na segurança!

Apesar de todo esforço do estado nas atuais ocupações nas principais favelas do Rio de Janeiro, ainda ha muito para ser feito! Tivemos a prova ontem, com mais uma vítima da falta de segurança pública.

Uma mulher foi vítima de um sequestro-relâmpago na tarde de segunda-feira (21) em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Ela só foi libertada após uma perseguição policial, que acabou com um policial ferido. Os suspeitos conseguiram fugir.

A vítima saía da Praia de Ipanema por volta das 18h30, quando foi abordada por quatro homens. Os suspeitos levaram a mulher no carro dela para o Centro, onde foi acertado o pagamento do resgate.

Às 20h, familiares da vítima avisaram a Delegacia Antissequestro (DAS) sobre o caso. Os agentes passaram a monitorar as ligações dos criminosos, e orientaram que a família pagasse o resgate.

Um cerco foi montado pela polícia, que acompanhava a movimentação do carro com a vítima e os suspeitos. O resgate foi pago, mas a mulher não foi liberada.

Policiais que participavam do cerco tentaram se aproximar do carro a pé, na esquina entre a Avenida Rio Branco e a Rua Visconde de Inhaúma. Os suspeitos perceberam a aproximação e começaram a atirar. Um tiro atingiu de raspão o ombro de um policial que participava da ação.

Os homens conseguiram fugir com o carro. Na Rua da Alfândega, ainda no Centro, eles abandonaram o veículo e a vítima, e fugiram a pé.

O policial ferido foi medicado e liberado em seguida.

Fonte:globo.com

Precisamos de conscientização política!!!

Muitas vezes, ouvimos diversas pessoas reclamando da política. Muitos chegam até a pensar em não mais votar, afirmando que: “não adianta nada mesmo”... que “o país, o Estado ou o município nunca melhora”..., que “os políticos são todos ladrões e safados”... e outras coisas mais. Todavia até que ponto esse tipo de pensamento faz sentido? Será que a política é assim mesmo tão ruim? No final das contas, qual é a importância da política no dia-a-dia do cidadão? 
O conceito de política que conhecemos nasceu na cidade grega de Atenas e está intimamente ligado à idéia de liberdade que para o grego era a própria razão de viver.


A tarefa e o objetivo da política é a garantia da vida no sentido mais pleno, ou seja, sua missão está diretamente relacionada a grande aspiração do homem moderno: a busca da felicidade. A ação política está presente em todos os momentos da vida, seja no aspecto privado ou público. Vivemos com a família, relacionamos com as pessoas no bairro, na escola, somos parte integrante da cidade, pertencemos a um Estado, influímos em tudo o que acontece em nossa volta. Podemos jogar lixo nas ruas ou não, podemos participar da associação do nosso bairro ou fazer parte de uma pastoral ou trabalhar como voluntário em uma causa em que acreditamos

Política todos nós fazemos, às vezes sem nos dar conta. Quando queima a lâmpada de um poste, ligamos para a concessionária de energia, isso já é um ato político, reclamamos de um buraco ou vazamento de água em determinada rua, protestamos contra as cobranças abusivas dos impostos, e outras coisas mais. Em todas essas ações estamos cuidando do bem comum de toda a sociedade. Político é todo cidadão que tem consciência de seus direitos, deveres e obrigações.

Podemos votar em um político corrupto ou votar num bom político, precisamos sim é conhecer melhor as propostas, discursos e ações dos políticos que nos representam. Numa democracia, como ocorre no Brasil, as eleições são de fundamental importância, além de representar um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um péssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que são os políticos os gerenciadores dos impostos que nós pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a política e acompanharmos com atenção e critério tudo que ocorre em nossa cidade, Estado e país. 

(@Autor: Jessé Maia Rios)

O Presidente Regional do PTC, Daniel Tourinho Filho, convida a todos os Presidentes Municipais do Partido, bem como seus filiados a comparecerem no Ato Público que será realizado no dia 10/11/2011, com concentração na Candelária, centro do Rio de Janeiro, às 15h.

Este Ato trata-se de manifestação contra a distribuição dos Royalties do Petróleo produzidos pelos Estados produtores.

Solicitamos a presença de todos com o maior número de militantes possível, afim de dar visibilidade a população de que o partido abraça esta causa. Para tanto, pedimos para aqueles que disponham de bandeiras, camisas e bonés com o logotipo do partido que traga para obtermos maior exposição.

CONTAMOS COM A PRESENÇA DE TODOS!!!

Movimento da Juventude PTC

O PTC Regional – RJ vem quebrando as barreiras do conformismo e da comodidade, exemplo dado neste domingo em Campo Grande, através da Juventude do PTC, encontro promovido pelo nosso Presidente Municipal da Juventude Douglas Rodrigues. Comparecendo ao evento, o Presidente Regional – RJ Daniel Tourinho Filho, e os demais representantes da Regional: Gabriel Lopes, Ariane Lopes e Fernando Melo.

Presidente da Juventude Municipal-RJ Douglas Rodrigues

Belo exemplo de cidadania, proporcionando a todos nós um momento para reflexão:

Qual o papel do jovem na sociedade? Alguns dizem que o jovem tem por obrigação estudar e se formar para ser um bom trabalhador e procurar um caminho para suas vitórias pessoais. Outros acham que o papel da juventude extravasa essa maneira tão personalista de pensar e deve ser o de se mobilizar cada vez mais em defesa de seus direitos.
Se observarmos bem nossa história, veremos que em todos os rompantes de democracia, de defesa de direitos ou de conquista dos mesmos a juventude esteve presente na vanguarda social. Seja com Castro Alves na abolição da escravatura, ou com os Caras-Pintadas no Fora Collor, a juventude brasileira sempre contribuiu para a vida social do país, mobilizando-se, discutindo, incitando revoltas, participando diretamente com todo sua disposição.
Por conta dessa força, é comum vermos os meios de comunicação forçando uma visão incoerente de que "naquele tempo a juventude se mobilizava, mas hoje não se mobiliza mais". Será que esse discurso é verdadeiro? Se aplica na prática? Acho que não e basta vermos as jornadas de lutas do movimento estudantil, ou suas bienais de cultura e arte, para vermos que a juventude não só permanece organizada, como consegue hoje se organizar sob novas formas, o que ajuda a uni-la ainda mais.
Mesmo sem ter seus direitos respeitados, a juventude sempre está disposta a dar opinião, a se mobilizar.

E é nessa força Jovem, que o PTC Regional RJ, vem apostando como agentes transformadores da sociedade.

Agradecemos o empenho e participação de todos os presentes. E desde já, começaremos a elaborar nosso próximo encontro.

Esperamos unir e agregar cada vez mais a força jovem fluminense.